segunda-feira, 4 de abril de 2011

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

Sem Título 1

O vazio de idéias,
A falta de imaginação,
A tristeza crônica,
A arte sem razão.
O medo desconhecido,
O suspiro e o gemido,
O meu Eu enlouquecido,
E a caneta em minha mão.
A vida por um fio,
A violência que ninguém viu,
O desespero e o terror,
A arte e o autor.
A morte e a ressurreição,
O sonho e a razão,
O ódio e o Amor,
E a caneta em minha mão.


terça-feira, 4 de janeiro de 2011

Outras representações



Cito Judith Butler: A regulação binária da sexualidade suprime a multiplicidade subversiva de uma sexualidade que rompe as hegemonias heterossexual, reprodutiva e médico-jurídica. (Problemas de Gênero, p 41)





Pesquisei imagens de arte de rua que falassem da homossexualidade. Ao navegar virtualmente, deparamo-nos com um segmento artístico "homossexual", incentivado por grupos LGBT que promovem festivais, concursos, dentre outras atividades...


...As representações as quais incansavelmente ouvimos, vemos, cheiramos, tudo leva à família perfeita que todos já conhecem: mãe, pai e filhos. Isto não é novidade. Só talvez não damos conta de perceber o quanto a representação heterossexual está presente nas letras musicais, nos filmes, nas propagandas, livros, revistas, enfim. Quando estudantes de Ensino Fundamental, é muito raro encontrarmos imagens em nossos livros didáticos que não um casal formado por um homem e por uma mulher.



Ao garimpar imagens, encontrei estas fotografias acima e outras interessantes, embora ainda se persista na relação entre duas pessoas. O que me surpreendeu foi esta imagem publicitária não tão recente:


E finalizo o post com este stencil: